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SCHOOL OF ROCK APRESENTA “SCHISM” DE TOOL

ASSISTA O COVER QUE OS ALUNOS DA SCHOOL OF ROCK FIZERAM DA MÚSICA "SCHISM” DE TOOL, EM ESTÚDIO

Os alunos da School of Rock não aprendem apenas a dominar seus instrumentos individuais - eles aprendem a fazer músicas incríveis juntos. E à medida que crescem em habilidade e musicalidade, eles assumem desafios cada vez maiores… como esse excelente cover da notavelmente complexa e rigorosa “Schism”, de Tool.

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“Schism”, de Tool, foi o primeiro single do terceiro álbum completo da banda de metal progressivo, Lateralus, e ganhou um Grammy em 2002 de Melhor Performance de Metal. É um exemplo perfeito de por que o Tool é tão famoso pela complexidade da sua música e a densidade das suas letras. Enquanto você assiste a esse incrível cover de "Schism" feito pelos músicos estudantes da School of Rock, preste muita atenção em como a melodia se move perfeitamente do baixo para a guitarra, para o vocal, para o teclado, para o baixo e tudo outra vez, cada músico passa temas melódicos como se fossem bastões entre corredores de revezamento - mas também permita-se mergulhar na música como um todo, porque esses alunos da School of Rock se juntaram para produzir algo muito maior do que a soma de cada uma de suas partes.

"SCHISM" É UMA MÚSICA FÁCIL DE SER TOCADA?

Exatamente o contrário! Essa é uma música excepcionalmente difícil. A métrica da música muda 47 vezes, movendo-se entre mais de 12 compassos diferentes, quase nenhum dos quais Mozart (ou mesmo os Rolling Stones) já pensou em usar - e certamente nem todos na mesma música. Cada parte individual nessa música é complicada de aprender e de ser tocada bem sozinha, e unir todas essas partes de maneira contínua e profissional acrescenta mais uma camada de desafio.

O Programa AllStars da School of Rock aceitou esse desafio de navegar por esse arranjo musical intensamente acrobático para produzir um cover de “Schism”, que já foi visto quase 2 milhões de vezes no YouTube e gerou centenas de comentários admirados.

“SCHISM" -  INSTRUMENTO POR INSTRUMENTO:

BAIXO

Há poucas linhas de baixo reconhecíveis no rock - e a parte do baixo de “Schism” é uma das mais desafiadoras de tocar. Compare a linha de baixo rápida e precisa neste vídeo com o riff de baixo igualmente reconhecível, mas menos complexo, em "Another One Bites the Dust”, do Queen. Nesse cover de “Schism”, o baixo realmente mostra não apenas a habilidade, mas também a resistência deste jovem músico. Ele tem que se esforçar para manter a profundidade enérgica desta parte, o coração vibrante e profundamente emocional de "Schism".

BATERIA

Embora o compasso em constante mudança de "Schism" seja parte do que torna essa música tão atrativa de se ouvir, isso também a torna uma música incrivelmente difícil de ser tocada, especialmente para um percussionista, cuja função é manter o ritmo de todo o grupo consistente e correto. Nesse vídeo, você pode ver não só a intensa concentração do baterista, mas também a vitalidade espontânea da sua forma de tocar. Sua aparente facilidade desmente as muitas horas de aulas e prática que investiu ao longo dos anos.

GUITARRA

As partes da guitarra em "Schism" não são simplesmente uma série de acordes potentes, mas incorporam um número de técnicas avançadas, como silenciamento com a palma da mão, notas mortas e hammer-ons. Os guitarristas não precisam apenas trabalhar com a constante mudança dos ritmos nessa música épica, mas também produzem uma grande variedade de sons, alguns melódicos e outros muito mais percussivos.

TECLADO

Confira o momento em que os teclados voltam a entrar na música (por volta dos 3:50), captando os harmônicos carregados anteriormente pelos cantores. Aquele som atmosférico semelhante ao de um sino não é difícil de distinguir quando você está ouvindo e então é fácil ouvir o quanto até mesmo um riff de teclado relativamente simples adiciona ao som geral de "Schism".

VOCAL

Os dois jovens cantores neste grupo emprestam suas vozes poderosas e flexíveis a essa canção envolvente e inquietante, mas eles também carregam a maior parte do peso emocional da faixa, tecendo as letras dentro e em torno da constante mudança de ritmo de "Schism".

Depois, existem harmonias incríveis que eles produzem. Normalmente, as harmonias são cantadas em uma terça (ou, com menos frequência, uma quinta) acima ou abaixo da melodia. Os cantores desenvolvem um ouvido para este intervalo até que seja relativamente fácil produzir esse tipo de harmonia. Em "Schism", o intervalo entre a melodia e a harmonia é excepcionalmente pequeno, muitas vezes com apenas um semitom de diferença. Isso dá aos cantores um desafio a mais, já que há menos notas de referência para se manterem no caminho certo. Seria muito fácil perder a harmonia pretendida e atingir uma nota errada. Mas esses cantores são comprometidos e experientes e, com muita habilidade, permitem que suas vozes se fundam em um único som, mostrando seu senso de altura e equilíbrio bem afinado.

COMO OS ALUNOS SE PREPARARAM PARA ESSA MÚSICA?

Na School of Rock, nossos alunos nunca se esquivam de músicas que exigem muito deles. Os alunos sempre vão se empenhar mais quando tocarem as músicas que amam, que já conquistaram seus corações e estimularam suas imaginações. Dito isso, os nossos instrutores não dão aos alunos desafios para os quais eles não estejam preparados. “Schism”, de Tool, proporcionou a esses alunos o equilíbrio perfeito entre complexidade e apelo emocional.

Os AllStars da School of Rock vem estudando há anos, adquirindo técnicas avançadas, treinando suas memórias e aprendendo conceitos musicais sofisticados. São artistas comprometidos, acostumados a fazer sacrifícios pela música, como acordar às quatro da manhã para chegar a uma sessão de gravação a tempo.

Os músicos desse grupo começaram a trabalhar em suas partes individuais para "Schism" cerca de cinco meses antes de entrar no estúdio, mas eles tiveram apenas três ensaios como um grupo antes de gravar - não que tenha como você saber disso ao observar a coesão da atuação deles. A engenharia sozinha não pode explicar o som perfeitamente equilibrado que esse grupo produziu: o domínio da dinâmica musical é o que realmente torna esse cover de “Schism” tão sólido e fascinante.

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